quarta-feira, 9 de maio de 2018

Estudar Japonês: Alguns meios complementares!

Fala galera! Desculpem a ausência nos últimos dias, mas ando um pouco enrolado por conta de uma prova de japonês que farei amanhã e essa inclusive foi a ideia surgiu para fazer essa postagem rápida! Hoje eu vim mais dar uma dica do que algo elaborado. Já faz algum tempo que estou cursando japonês pelo LICOM na UERJ, mas muita das vezes sinto dificuldade no aprendizado, tanto no livro quanto na didática adotada em sala de aula, o que desanima bastante... mas... como contornar isso?

O livro utilizado para as lições é o Minna no Nihongo e encontrei há alguns meses um professor bacana que cedeu seu tempo e criou um "mini-curso" online no YouTube, Kira Sensei. Caso você tenha dificuldades, recomendo uma olhada no seu canal. Por mais engraçado que seja, o professor fala e leciona em Espanhol... e eu entendo melhor ele falando em Espanhol do que meu professor em Português. Ele sempre que possível explica a origem dos termos usados nas orações e como aplicá-las com diversos exemplos práticos e divertidos. Como ele também é Gamer e Otaku, acredito que a aproximação com os alunos seja mais fácil também.


O canal Fale em Japonês da Sarah pode dar uma força também, com dicas rápidas sobre o idioma. Este não é um curso focado no Minna no Nihongo, mas também é um complemento.


Uma ferramenta complementar e que recomendo também para estudo e memorização dos caracteres, é a instalação do suporte ao idioma japonês no Windows 10. Mesmo usando o sistema totalmente em português é possível adicionar o suporte ao teclado, o que facilita nas traduções que você fizer usando o Google Tradutor.

Para adicionar o suporte ao japonês no sistema, clique no menu Iniciar e digite na caixa de pesquisa a palavra "Idioma". Deve aparecer um item chamado "Editar opções de idioma e teclado". Clique nele.


Vai aparecer uma nova janela informando os idiomas atualmente instalados no sistema operacional. Clique no botão "Adicionar um idioma".


Digite na caixa de pesquisa "Japonês" e clique em cima do item que aparecerá. O idioma será instalado automaticamente.


Com isso o suporte ao Japonês está instalado. Para usá-lo, basta clicar no ícone que agora aparece na barra de tarefas ao lado do relógio para alternar entre o Português e o Japonês. Dentro do Japonês você terá por padrão dois métodos de entrada: O romanji (A) e o hiragana (あ). Basta clicar no ícone correspondente para fazer a mudança. Se preferir, pode durante a digitação usar a combinação de "teclas bandeira do Windows + barra de espaço" para alterar rapidamente entre os idiomas.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Monitoramento de redes

Sono batendo na volta do feriado e o que um analista de redes resolve fazer? Pesquisar sobre ferramentas de monitoramento. É claro, soluções existem aos montes no mercado, mas como saber qual a mais adequada para a sua necessidade? Tempos atrás quando trabalhava em uma empresa de segurança, utilizávamos um software chamado PRTG, que de fato era super prático e fácil de se usar, mas na minha opinião um tanto caro pelo seu licenciamento.



Ai vem aquela questão: Existe alguma solução boa e barata? De preferência gratuita? Existem diversas no mundo do software livre. O problema maior é a complexidade de manutenção. Monitoramento de redes ou mesmo de servidores é algo importante em um ambiente corporativo e que deve ser levado a sério. O fato é: Que informações são relevantes para você e como usá-las para tomada de decisão em caso de problemas?

Ao meu ver, algumas informações que podem ajudar a manter uma rede em funcionamento, incluem:

  • Dispositivos de rede como roteadores e switches
    • Consumo de Memória;
    • Consumo de CPU;
    • Taxa de tráfego e erros nas interfaces de rede;
    • Tempo de funcionamento (uptime);
    • Estado das ventoinhas.
  • Servidores
    • Consumo de Memória;
    • Consumo de CPU;
    • Consumo de I/O (uso dos discos);
    • Espaço em disco;
    • Taxa de tráfego e erros nas interfaces de rede;
    • Se possível, monitorar os serviços e suas mensagens de erro.

Para os dispositivos de rede, é importante ter essas informações, pois com elas você consegue identificar se o equipamento consegue atender a demanda exigida pelos usuários, identifica se o equipamento apresenta problemas por superaquecimento, se ele encontra-se ligado adequadamente na rede elétrica, se alguma porta do equipamento está com defeito ou mesmo se há interferência no meio físico (cabeamento) que chega até ele.

Para servidores, as informações ajudam a identificar se tem alguma aplicação usando mais recursos que deveria, se uma aplicação está parada por falta de espaço ou mesmo avisar ao administrador que um novo disco deve ser instalado antes que ela pare de funcionar, se uma aplicação parou de funcionar por algum problema de comunicação em rede, entre outros.
Alguns softwares bem consolidados no mercado e amplamente usados são o Nagios e o Zabbix, sendo o segundo um pouco mais amigável e apresentável. Há alguns anos surgiu uma ferramenta chamada Observium que particularmente gostei bastante pela forma com as informações são apresentadas, mas... recentemente houve uma mudança na forma como a mesma é fornecida e a versão "livre gratuita" apenas permite uma consulta, mas não a emissão de alertas por e-mail, o que pra mim não atende.

Surgiu nesse meio tempo também um fork dela, chamado LibreNMS que ainda testarei, mas achei bem promissora. Recomendo uma olhada nas soluções e a realização de testes para identificarem qual a que melhor atende a necessidade de vocês.


terça-feira, 1 de maio de 2018

Lords Mobile: Ideia simples, mas bem executada!


O que não falta para os celulares hoje são games. Alguns tão bem elaborados e com gráficos de cair o queixo que surpreendem até mesmo os jogadores de videogames e mesmo PC's. Lembro de quando Soul Calibur foi lançado para o Dreamcast e tivemos aquela evolução gráfica assustadora: Era possível ver os dedos e os lábios dos personagens se mexerem, diferente da era 32-bits com o Saturn e o Playstation. Nem mesmo o Nintendo 64 conseguiu tal proeza. Hoje, consideramos um gráfico meia boca que roda até mesmo em Android e iOS.



Apesar disso, sabemos que gráficos não são a essência em games e que o conjunto da obra sempre faz a diferença na hora de produzir um jogo. Alguns exemplos disso são o Phoenix Wright e League of Legends. Mesmo que sejam títulos com características diferentes, cada um tem seu charme e público fiel por conta das mecânicas e do conjunto.

Phoenix Wright é um game simples, porém divertido com boa trilha sonora e que fez um grande sucesso em seu lançamento para Game Boy Advance. Posteriormente foram lançadas diversas versões para os consoles subsequentes da Nintendo, assim como Android e iOS.

League of Legends possui gráficos simples e é um MOBA cativante. Não tem versão oficial para Android, mas uma empresa chinesa lançou uma versão clone... curiosamente muito boa também chamada Mobile Legends.

Mas então, e o Lords Mobile? Lords Mobile é um game de estratégia e guerra para Android e iOS, mas o ponto chave dele é: on-line. Você é rei e precisa gerenciar seu castelo no termo mais amplo da palavra: alimentos, recursos, construções, pesquisas, etc, além também de enfrentar monstros e outros jogadores que também estarão logados nesta rede. Um dos pontos que considero mais positivos para o jogo é a possibilidade de se juntar a guildas e a interação com os demais jogadores. Isso tira o game daquela zona de mesmice, onde você apenas usaria os controle básicos na tela como no Mobile Legends e mal conversaria com os demais. Outro ponto positivo é que, ao menos de todos os games que vi, ele não possui qualquer tipo de propaganda! Isso mesmo, nada daqueles banners chatos que pipocam do nada. O game é gratuito, porém tem recursos pagos, mas nada que afete muito a jogabilidade.


Lords Mobile é um game lançado em 2016, porém inicialmente apenas para o público asiático (Chinês) e que chegou há algum tempo no Brasil. Para quem não conhece o game, vale a pena uma conferida, principalmente parar aqueles que procuram algo divertido, ao mesmo tempo casual e quase não dispõe de tempo por conta do trabalho ou viagens de jogar algo em casa.