Arte na Cozinha: Pizza preguiçosa!

Muita das vezes enquanto estamos em casa em um típico final de semana, estamos assistindo um anime ou seriado e bate aquela vontade de comer algum petisco ou tira gosto, mas a gente lembra que está no final do mês e tem apenas alguns ingredientes básicos na geladeira, como presunto, queijo prato, milho, talvez algum tempero como orégano, um pouco de molho de tomate que usamos em algum momento pra fazer uma macarronada e o clássico pão plus vita, mas e ai?

É realmente muito simples, não tem mistério. Pegue um tabuleiro qualquer utilizado para bolos e coloque o pão de forma, até ocupá-lo por completo criando uma primeira camada. Depois disso, adicione um pouco de molho de tomate por cima dessa camada e adicione o queijo e depois pedaços picadinhos de presunto. Para incrementar, adicione orégano e um pouco de milho. Leve ao forno, acompanhe até o queijo ficar derretido e boa degustação.

Obs.: As salsichas no fogo da foto só aparecem por conta de estarmos preparando algo pro aniversário de um amigo. Elas não fazem parte da receita!

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Pokémon Go: Uma febre passageira?

Pokémon sempre foi uma febre nos consoles da Nintendo, isso não podemos negar, mas eis que em Julho de 2016 a Niantic em parceria com a Nintendo se tornou mais ousada e desenvolveu uma versão do game para os smartphones com alguns recursos interessantes, como a realidade aumentada.

Com este recurso, podemos utilizar a câmera do smartphone para simular que o Pokémon de fato está na sua frente, no mundo real. O game foi um sucesso tão grande que logo no lançamento oficial teve seus servidores comprometidos pela falta de recursos para aguentar a carga de jogadores. Alguns países como o Brasil acabou perdendo acesso a plataforma da Niantic para remanejamento de novos servidores em determinadas áreas.

Depois de muita reclamação e choro por parte dos fãs, finalmente o acesso ao game foi concedido em Agosto e não é pra menos, foi uma febre. Você praticamente encontrava um treinador Pokémon em tudo quanto era esquina e da mesma forma que era interessante e divertido caçá-los, era também perigoso, tanto que o próprio game alertava o jogador para que ficasse atento ao ambiente à sua volta, já que uma criança ou mesmo um jovem desatento pode ser facilmente assaltado.

Alguns pontos interessantes do game, é que você pode capturar Pokémons encontrando-os aleatoriamente em uma área ao passear por ela (sim, você precisa andar de um lado pro outro, visitar lugares reais para ganhar experiência e visitar também PokeStops) ou em um PokeStop utilizar de certas facilidades, como iscas (Lure) para atraí-los e capturá-los. Até a última versão que joguei do game, um Lure pode ser identificado quando olhamos um PokeStop no mapa e observamos que há folhas de cerejeira caindo (sakura).

Até ai legal, mas porquê no título mencionamos o tópico "febre passageira"? Existem alguns recursos que não foram implementados no game (até onde eu saiba) e que com certeza fazem muita falta para algumas pessoas que estão habituadas com o game no portátil da Nintendo, sendo o principal deles o modo de batalha.

É possível participar de algumas batalhas atualmente, mas apenas quando você deseja conquistar o espaço em algum dos estádios, mas... vamos supor que você queira batalhar com um amigo que também tenha o jogo e esteja na mesma área geográfica que você? Dá pra fazer? Não... não dá... e isso meio que tira o tesão do jogo. Eu acredito que dentro de algum tempo a Niantic possa até implementar esse recurso, mas até lá o game ficará um tanto morno, porque o máximo que podemos fazer é capturar vários Pokémons e... evoluí-los, e.... cuidar deles... ou repassar para o laboratório... quer dizer, é um tanto limitado. E bem... muitos amigos com quem falava e que o tempo todo postava no Facebook, mesmo que por um instante que pegou um Pokémon X ou Y pararam de comentar sobre o assunto. Enfim, veremos como o game se desenvolve. Se evoluir, legal, é certo que os fãs de Pokémon continuarão a jogar nos smartphones, senão voltarão a focar nos consoles portáteis.

Em ambos os casos a Nintendo está rindo com o dinheiro que entra na conta, então... qual o problema? =p

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Enem 2016 e o tema da redação: "Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil"

Não me inscrevi no ENEM, nem presto o exame desde que conclui o ensino médio no meu antigo colégio quando morava ainda em Nova Iguaçu, mas realmente me sinto surpreso e até maravilhado com a proposta da redação deste ano, uma vez que existe muita pauta (ao meu ver) para este assunto.

Intolerância religiosa é um termo que descreve a atitude mental caracterizada pela falta de habilidade ou vontade em reconhecer e respeitar diferenças ou crenças religiosas de terceiros

Então, como escrever sobre um assunto polêmico desses? Alguns exemplos que posso citar envolvendo a intolerância partindo de cada lado, seriam:

• A discriminação entre as pessoas por conta da sexualidade de cada uma. Ou seja, o grupo LGBT é discriminado dentro da própria família devido a crença religiosa e conservadora que muitos pais e mães possuem, mas que nos tempos atuais melhorou considerando tempos atrás. Por mais incrível que pareça, é mais fácil contar com a ajuda de amigos nessas horas... e o engraçado é que... nessas horas difíceis são eles que estão lá pra te escutar... e ainda dizem pra você: "E o que importa isso? Muda o que entre a gente? Seremos sempre amigos!". A mídia aos poucos tem de certa forma ajudado a reduzir essa intolerância graças a seriados, novelas e outros programas que realmente mostram esse lado oculto de muita gente. Ainda existe um grande preconceito por conta de conservadores religiosos quanto ao caso, mas eis que lembro a vocês de uma imagem que foi compartilhada há algum tempo atrás nas redes sociais e que realmente faz todo o sentido. 

• A discriminação entre as pessoas por conta exatamente de sua crença. Por exemplo, você está entre amigos conversando e de repente sua opinião não bate com a de um e esse amigo que não concorda contigo se esforça através de todas as formas possíveis a fazer com que você concorde ou algo semelhante como: "Venha na minha igreja um dia! Você precisa se encontrar com Deus!" ou algum tipo de... er... como posso dizer... catequizar você... realizar uma pregação religiosa, seja no trem, no metrô, na barca... Acredite, isso é muito comum e desgastante. Uma forma de amenizar isso na minha opinião, seria a de "educar" a sociedade, infelizmente com leis que se aplique algum tipo de multa, mostrando que não é uma prática legal. Infelizmente da mesma forma que ocorre uma pregação religiosa em certos meios públicos, podemos citar também um mal que há tempos ocorre, que é a prática de se escutar música sem fone de ouvido. Ninguém é obrigado a escutar o que você escuta, seja axé, pagode, música sertaneja, rock, metal, funk, enfim... o que for e ainda sim as pessoas em muitos lugares, mesmo com aviso ou alguma lei aplicada usam e abusam dos aparelhos de som.

Sim, eu sigo os ensinamentos de Orochi! Respeite minha escolha!

Brincadeiras a parte, esses são dois caminhos que na minha opinião poderiam ser desenvolvidos dentro desta redação e que inclusive são do cotidiano de muita gente. Tem alguma ideia ou você mesmo foi um dos alunos fez o exame e redigiu uma redação sobre o assunto? Comente na postagem o foco que foi dado na redação e fale para nós sua opinião.

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Arte na Cozinha: Meu primeiro mousse!

O que a falta do que fazer em um domingo não faz com a gente? Estava batendo papo com alguns amigos no final da tarde e comentei com eles o fato de estar aprendendo a fazer algumas gulodices na cozinha. Ok… porquê não aprender a fazer um mousse? E o melhor, de capuccino? Ok, desafio aceito! aeauehaeuhaehaue.

Eu fiquei um pouco confuso com alguns pontos da receita, mas estou deixando ela ai pra quem quiser. Para visualizá-la melhor, basta clicar na imagem para ampliar.

Aceita um pedaço? Tá muito bom, eu garanto! ^^

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Sonic Mania é o novo Sonic 3 & Knuckles?

Não vou mentir que desde a morte do finado Dreamcast tenho me mantido um pouco desligado do mundo Sonic por conta de continuações que, para mim foram um tanto desastrosas... como o Sonic Heroes, Shadow The Hedgehog e outros para os consoles de 128 bits. O Fatality ficou por conta mesmo do Sonic The Hedgehog que lançaram para o XBox 360 e PS3. Meu amigo... que jogo ruim.

Acho que uma das poucas coisas que puderam ser aproveitadas no game foram as músicas... algumas também, pois quase nenhuma foi memorável como na época do Mega Drive. E sim galera, por mais que vocês cheguem pra mim e falem que o Sonic Generations foi um ótimo game, pra mim não passou de um flashback e um game comemorativo, não adicionando muito pra mim. Foi legal? Foi sim, mas poderia ser um game novo. Tentaram com o Sonic 4 Episode 1 resgatar as origens e não deu certo... lançaram o Episode 2 e... nada.

Até que anunciaram o Sonic Mania. Eu não tinha dado muito pelo game por conta das decepções anteriores. É que nem no amor certo? Se muitos relacionamentos não dão certo você acaba criando uma certa desconfiança e uma barreira para se proteger. "Ih, lá vem outro Sonic ruim!"

Não tinha conferido os vídeos ainda, mas ao ler na internet e ver um no qual aparecia meu personagem favorito Knuckles The Echidna (K.T.E) em ação, pensei: Ok, vai... vou dar uma chance. Sério, tô babando até agora porquê... cara, eles detalharam MUITO na movimentação, as expressões faciais, enfim... eu sinto como se fosse uma evolução do game original mesmo do Mega Drive, com uma música que te motiva a jogar também da fase Mirage Sallon Zone.

Diga-se de passagem, essa fase lembra muito um protótipo que estava em desenvolvimento para o Sonic The Hedgehog 2 do Mega Drive! Será que... essa seria aquela fase que foi retirada nos momentos finais antes de lançarem o game na sua versão final? Dúvidas... dúvidas... Agora o que mais chamou a minha atenção foi o cuidado que tiveram com os fãs para compra durante a pré-venda!

Sinceramente... mesmo eu que fico com um pé atrás com o produto final estou coçando o bolso pra comprar! É esperar pra ver qual será o resultado final, mas pelo pouco que foi apresentado nos vídeos, a qualidade está impecável!

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